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NOTÍCIA E MATÉRIA

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Carro envelopado

 

Adesivos deixam a superfície do automóvel fosca

 


No começo do século alguns táxis em São Paulo eram totalmente envelopado, ou seja, tinha o carro completamente coberto por um adesivo, geralmente de cunho comercial.


No entanto a maioria da categoria reprovou a ideia, mesmo porque os taxistas lutaram para que a cidade adotasse o modelo de cor branca, como vemos hoje por aqui.

Agora parece que esta tendência quer voltar, desta vez sem qualquer relação com os táxis da capital paulista, é mais uma questão de estilo.

O Grupo Day Brasil, distribuidor do segmento de artes gráficas, traz ao mercado brasileiro a linha para envelopamento Mactac Macal 9.800 PRO, composta por filmes de PVC flexíveis, calandrados com um adesivo acrílico permanente com 100 opções de cores que, após aplicados e moldados sobre a lataria limpa do carro, conferem ao veículo personalização sem mexer na pintura. 

Os benefícios do envelopamento em relação à tintura fosca estão na facilidade de aplicação, durabilidade, preço acessível e facilidade na remoção, preservando a tinta já existente. No caso da pintura aplicada diretamente no automóvel, não é possível remover, caso o proprietário não goste do resultado, será necessário pintar novamente o veículo. 

Aplicar o adesivo é um trabalho artesanal, que requer experiência profissional, auxílio de um soprador térmico, cuja temperatura pode chegar a 630º C, além de cuidados adicionais do proprietário do carro. 

Após a adesivação, a higienização deve ser feita apenas com água e sabão neutro, que não agridem o adesivo permitindo que permaneça por mais tempo. A utilização de máquinas de alta pressão e produtos de limpeza e lavagem pode corroer ou descolar o adesivo.

Tinta na lata

Algumas montadoras, seguindo essa nova tendência, já saem com alguns carros com a pintura fosca, como a Ferrari e Lamborghini. Entretanto é possível fazer este tipo de serviço em um carro comum, para isso é preciso procurar uma oficina especializada. 

A tinta usada para dar esse efeito no carro é de poliuretano, e dispensa outros tipos de materiais porque não precisa de brilho, no entanto, uma das desvantagens deste tipo de serviço é que qualquer batida ou amassado no carro pode ser visto com certa facilidade.




08-08-2011

GM volta à liderança de vendas mundiais

Grupo americano supera VW e Toyota no primeiro semestre

Paul Sancya

 

Sede da GM em Detroit, nos Estados Unidos


GM está de volta ao topo do mundo. Segundo relatório divulgado neste final de semana pela agênciaBloomberg, o grupo automotivo foi o que mais vendeu carros durante o primeiro semestre deste ano, superandoVolkswagen e Toyota. No período, a empresa de Detroit negociou mais de 4,53 milhões de veículos em todo o mundo, deixando o grupo alemão para trás com 4,13 milhões, e os japoneses com 3,71 milhões.

 

A Toyota foi seriamente afetada pelo terremoto que atingiu o Japão no primeiro semestre do ano, o que atingiu não apenas suas linhas de produção, mas a de seus fornecedores também. A empresa ainda busca retomar seu ritmo normal de produção, mas as perspectivas de recuperação apontam para uma melhora na receita apenas em 2012.

 

Já a VW trabalha para tornar-se o maior grupo automotivo do mundo até 2018, com avanço estratégico sobre o mercado dos Estados Unidos. Mas os resultados já aparecem. Segundo relatório divulgado pela Jato Dynamics na última sexta-feira, se consideradas apenas as marcas, VW já vendeu mais veículos nos seis primeiros meses de 2011 do que a Chevrolet, pertencente à GM. 

 

 

Fonte da Notícia: Site www.evistaautoesporte.globo.com

 


07-08-2011

15 lançamentos confirmados para o 2º semestre

Fiat Palio e Chevrolets Cruze e Colbalt são destaques, mas a maioria é de importados

DIOGO DE OLIVEIRA Editora Globo

Veja os 15 modelos inéditos confirmados para chegar ao mercado brasileiro os próximos cinco meses.

O mercado brasileiro de carros desacelerou em julho. Mas se depender do ritmo de lançamentos desse segundo semestre, as vendas logo voltarão a crescer. Entre agosto e dezembro, estão confirmados 15 modelos inéditos no país, a maioria trazida do exterior. A primeira a estrear foi a minivan JAC J6, por R$ 58.800 (leia o teste aqui). E a Kia Motors acaba de anunciar a nova geração do Picanto. O hatch sul-coreano chega às lojas no próximo dia 22, com preço inicial de R$ 34,9 mil e uma lista de equipamentos de série bem atraente (leia aqui).

 

O mês de agosto ainda terá mais duas estreias importantes. A perua Volkswagen SpaceFox, produzida na Argentina, finalmente ganhará a versão aventureira SpaceCross – tal como o hatch CrossFox. E a Fiat entra de vez no segmento dos crossovers com o Freemont, feito no México como versão Fiat do Dodge Journey (oFreemont está na capa da edição de agosto de AE, num disputado “pega” com Mitsubishi ASX e Peugeot 3008).

 

Mas o mês mais cheio de novidades será setembro, com cinco lançamentos. O Fiat 500 finalmente terá nacionalidade mexicana e preço competitivo. O Ford New Fiesta hatch é outro mexicano a desembarcar. A chinesa Brilliance já confirmou a chegada do médio FRV, nas versões normal (GL) e Cross. Porém, os holofotes estarão apontados para os sedãs médios Hyundai Elantra e Chevrolet Cruze. Já sedã chinês JAC J5 e a versão cabine simples da VW Amarok chegam às lojas em outubro, mesmo mês em que estreiam o compacto NissanMarch e o sedã Chevrolet Cobalt, que entra no lugar dos sedãs de Corsa e Astra.

Finalmente, em novembro, duas novidades de peso. Após 15 longos anos, a Fiat vai recriar o Palio. E a nova geração do hatch (antecipada por Autoesporte na edição de junho de 2010) promete sacudir o mercado de compactos, que concentra a maioria maciça das vendas no Brasil. Também carregada de expectativas está a chegada do Renault Duster, utilitário esportivo feito sobre a plataforma da dupla Logan/Sandero e que deseja “bater” o campeão de vendas Ford EcoSport.

 

 Entre  no site abaixo para ver as fotos dos carros

Fonte da Notícia: Site  https://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI255859-10142,00-LANCAMENTOS+CONFIRMADOS+PARA+O+SEMESTRE.html




05-08-2011                      

Aceleramos a nova VW Kombi

Com motor elétrico, conceito deve chegar à Europa em 2014 recheado de tecnologia

Redação / com Jörn Thomas, da Alemanha - fotos: Hans-Dieter Seufert


Você pode até achar difícil de acreditar, mas o fato é que esta nova versão da Kombi (conhecida como Bulli na Europa), exibida na Suiça como um carro-conceito no Salão de Genebra deste ano, poderá virar realidade muito antes do que se imagina. Já existe quem aposte que em 2015 ela estará à disposição nas concessionárias da marca — ao menos, nas do Velho Mundo.

O visual não deverá sofrer grandes mudanças, e atrás do bem-dimensionado logotipo da VW pode haver um motor V6 3.2. Bem, o desenho do modelo segue o do conceito Microbus, exibido pela primeira vez em 2001 e o logotipo é herança das primeiras Kombi — como a que foi produzida no Brasil em 1957 e inaugurou a fábrica da VW em São Bernardo do Campo, SP. Já o motor será uma grande novidade. 

 

Mas, ao menos por enquanto, o modelo que serve como estudo usa o mesmo conjunto motriz que equipará o Golf E-Motion, um conjunto totalmente elétrico capaz de gerar 115 cv e 27,5 mkgf de torque, os quais são transmitidos ao solo pelas rodas dianteiras.

 

A energia é armazenada em dois conjuntos de baterias de íons de lítio, “ensanduichadas” no piso do veículo. O recurso proporcionou um grande aproveitamento do espaço interno, e o Bulli conta com duas fileiras de bancos inteiriços, que podem ser rebatidos, transformando a cabine numa verdadeira cama. Os fãs de camping certamente vão adorar.

 

Alavanca de câmbio? Para quê? Ela foi eliminada, assim como o conta-giros. Basta acionar um seletor giratório para dar a partida e colocar o utilitário em movimento. Está sentindo a falta de um sistema de entretenimento? Então, é só encixar o seu iPad no local específico, no centro do painel, e comandar as funções por meio dos controles no volante. O Bulli “conversa” com o tablet e também permite que você comande algumas funções do veículo, como ar-condicionado, ventilação etc. Você pode até mesmo conectar as redes sociais, como o Facebook, via Bluetooth.

 

Diante de tanta tecnologia, é inevitável recordar que o projeto original da Kombi nasceu dos desenhos feitos à mão por Ben Pon, importador da VW na Holanda, em 1947, que não reali­zou qualquer pesquisa para criar o utilitário.

 

Com relação ao comportamento, pode-se dizer que a nova Kombi é divertida como uma refeição feita num micro-ondas, em relação a um churrasco no campo num dia de verão. Nada contra os micro-ondas; eles são rápidos, práticos e limpos. Como esse Bulli. E olha que os dados de desempenho nem são decepcionantes: de 0 a 100 km/h em 11s5 e mais de 140 km/h de velocidade máxima. Mas tudo isso ocorre sem qualquer emoção.

 

A Volkswagen ainda promete uma autonomia de 300 km para o Bulli. Acha pouco para um veículo que pode ser usado em viagens? Sem problemas. Existe a possibilidade de a fabricante incorporar um motor a combustão, provavelmente um 1.4, e transformá-lo num híbrido, capaz de ir muito mais longe. Caso a previsão se confirme, é bom que concorrentes como o Fiat Qubo e o Renault Grand Modus se preparem, pois a Volkswagen não pretende ingressar nesse segmento para brincar

 

Ficha técnica

 

Motor: elétrico, dianteiro
Baterias: íons de lítio, divididas em dois conjuntos
Capacidade: 20 kWh cada conjunto
Posição: estrutura tipo sanduíche, sob o piso
Potência: 115 cv
Torque: 27,5 mkgf
Câmbio: Inexistente
Tração: dianteira
Suspensão dianteira: McPherson
Suspensão traseira: multibraço
Comprimento: 3,99 m
Altura: 1,70 m
Largura: 1,75 m
Entre-eixos: 2,62 m
Porta-malas: 370 a 1.600 litros
Peso: 1.450 kg

 

 

Fonte da Notícia: Site https://carroonline.terra.com.br

 


 

04-08-2011

Envelopamento de carros ganha as ruas

Que tal mudar a cor do carro sem uma gota de tinta? Adesivos incrementam o visual

POR RICARDO SANT'ANNA // FOTOS DE ANDRÉ JACKSON

Branco fosco e cores chamativas são a nova tendência entre os envelopados

Você já viu um i30 branco rodando por aí? Difícil, pois aHyundai traz o hatch ao Brasil apenas nas cores prata, preta e raríssimas unidades em azul. Mas isso pode mudar com o uso de películas adesivas. “Tudo começou com a moda do preto fosco, mas a tendência agora é o branco fosco”, conta Daniel Lopes, da loja paulistana H3 Customs. 

Encapar um carro parte de R$ 1.800 no caso de um hatch como o i30. “Há películas mais baratas, mas de baixa qualidade. O ideal são os materiais importados, que suportam chuva e outros efeitos climáticos”, conta Lopes. A película passa três anos sem desbotar, embora exija cuidados. Um esbarrão com chave ou calça jeans pode ocasionar uma manutenção precoce. “Tem que tomar cuidado, como se fosse uma carroceria normal.”

                                                                 André Jackson

                                                                   Película que imita fibra de carbono é muito usada no teto



André Jackson

As opções de cores e acabamentos são infinitas, podendo elevar o preço do trabalho às alturas. “Existem películas que imitam cromado, aço escovado e até mármore, mas ainda não peguei nenhum trabalho desse tipo”, explica o customizador. Para deixar o carro com acabamento semelhante à tinta cromada, são necessários R$ 5 mil. Também há quem use a fita para cobrir peças de carros antigos, como os para-choques. Já no teto é muito usada a película que imita fibra de carbono. 

Após a cobertura adesiva, é preciso alterar o documento (caso a cor escolhida seja diferente do tom da pintura original) e não se pode lavar o carro por três dias. Mas a grande vantagem em relação à tinta é que gasta-se menos e, se enjoar, é só voltar ao normal, com a pintura original intacta. 

 

Fonte da Notícia: Site https://revistaautoesporte.globo.com